Vida de mãe é [quase sempre] uma delícia!
Olá, meninas!
Quanto tempo, né?
Essa vida de mãe com tempo sobrando para fazer cabelo, unha, maquiagem, yoga...está me matando! (rs)
Espero que todas estejam bem, felizes e cheias de novidades com as várias fases dos pequenos.
Por aqui, vai tudo bem, se é que existe uma definição para isso...enfim.
Pitico está com 1 ano e 8 meses, praticamente, e no último mês tivemos a 2ª reunião de pais com a professora dele! [linda - de verdade - olhos azuis, cabelo impecável, unhas bem feitas, "sorriso colgate" e uma simpatia de constranger qq mãe às 07h30 da manhã! - Penso em não levar mais o papai às reuniões...kkk]
Ela começou falando da evolução do João Pedro, mediante outras crianças da mesma idade, da sua fase falante [mais que a tia do Yakult], de como ele é carinhoso [PAUSA - nessa parte, o papai disse - depois de sairmos da escola - "também...com uma professora assim...JP tem mais é que ser feliz!" - Ooooooiiiiii? - a sorte dele é que eu sou mais linda, senão...o sofá seria seu destino!], cheiroso, come bem, dorme bem, ajuda na arrumação dos brinquedos, adora acordar os amiguinhos e já chama a todos pelo nome.
MAS...ele não aceita muito bem ser contrariado! [Disse ela, sorrindo!]
Nessa hora, me lembrei de todas as vezes em que estávamos em público [para a sorte do JP] e ele se jogou no chão por não aceitar uma ordem e fiquei imaginando como é que ela podia sorrir?! O.o
Minha vontade é BEM diferente de sorrir, quando isso acontece. [seria presa se executasse meu plano quando isso acontece - as mães entendem o que eu digo!]
Sugerimos, então, que ela passasse a repetir o que fazemos em casa:
1) Respirar fundo [repita quantas vezes forem necessárias, até que você não esteja com vontade de apertar os bracinhos lindos do seu pequeno anjo]
2) Agachar na altura dele [para olhá-lo nos olhos]

3) Em tom de autoridade, sem gritar, perguntar: Pq você está chorando? O que houve?
4) Se a birra continuar, sem resposta, segurá-lo pelos braços e dizer: "Olhe nos meus olhos, João Pedro."
5) Repetir o item 3 assim que ele olhar nos olhos
6) Prestar atenção à explicação da birra [ele mostra o que deseja]
7) Explicar o motivo de não poder atendê-lo naquela hora e se ele mostrar que a birra vai continuar, dizer em voz firme: "Chega! Pare de chorar, ou você perderá determinada atividade / objeto / etc" [e cumprir, caso ele insista na birra].
Sei que precisamos ter sangue de barata para tratar a birra dessa forma linda e calma, mas...como o pediatra mesmo disse, crianças são inteligentes e querem ser tratadas desta forma. Gritar e não deixá-las explicar a razão da birra, não é o caminho ideal, mas também devemos dar um limite [dizer "chega"] quando ela continuar a birra, sem que exista mais razão, uma vez que já foi dito o motivo dela não ter determinado objeto naquele momento.
Não sou psicóloga...longe disso! Sou PUBLICITÁRIA e conhecida por ser uma mãe rígida [nem ligo - quem cria sou eu e não vou levar marmitex na penitenciária].
Resultado: temos recebido elogios bem interessantes na agenda, além de notarmos a mudança de comportamento do pitico [exceto quando está na casa da vovó - mas aí cabe outro post].
Ele se tornou até mais carinhoso com os amiguinhos e simpático com os adultos [coisa rara, em outros tempos].
Me descabelei? Sim! Várias vezes! Gritei, briguei, dei palmadas [ainda dou quando acho necessário], coloquei de castigo para pensar [também faço isso quando necessário], mas percebi que me deixar levar pela birra do meu pequeno, não é o caminho. Eu preciso trazê-lo para a realidade, não o contrário. Ter este controle e saber o momento de dizer "basta", é o que diferenciará um surto de uma correção efetiva, sem ressentimentos, ou culpa.
O João Pedro tem o gênio forte [não sei a quem puxou...] e toda criança se expressa primeiro pelo choro e birra, depois pelas palavras, por isso, quanto mais investirmos em diálogo, melhor!
Diga os nomes dos objetos, explique com calma as razões para os acontecimentos...
Eu costumo dizer que o melhor é combinar tudo, antes!
Se saímos, eu já digo: João, vamos nos comportar bem, ok?! Mamãe precisa da sua ajuda. Você me ajuda? [ele me beija - menino esperto], mas sei que entendeu o recado. E quando começa a birra, chamo a atenção dele para mim, olho no olho, e digo: João, nós combinamos que você iria se comportar. Se você não se comportar, vamos conversar sério! [geralmente funciona - eu disse GERALMENTE - já tive que ir ao banheiro de restaurantes, igrejas, shoppings, para explicar melhor o meu ponto de vista ao pitico...kkk]
Não digo que esta fórmula é mágica, mas achei bacana compartilhar, pq sei que não sou a única que vive esses momentos de dúvidas sobre como agir, como manter o respeito, etc.
[Também falamos sobre desfralde, mas acho que o tema merece 1 post exclusivo, né?]
Bom tirar a poeira do teclado!
Espero escrever de novo em breve!
Super beijo! [rumo ao desfralde!]
Quanto tempo, né?
Essa vida de mãe com tempo sobrando para fazer cabelo, unha, maquiagem, yoga...está me matando! (rs)
Espero que todas estejam bem, felizes e cheias de novidades com as várias fases dos pequenos.
Por aqui, vai tudo bem, se é que existe uma definição para isso...enfim.
Pitico está com 1 ano e 8 meses, praticamente, e no último mês tivemos a 2ª reunião de pais com a professora dele! [linda - de verdade - olhos azuis, cabelo impecável, unhas bem feitas, "sorriso colgate" e uma simpatia de constranger qq mãe às 07h30 da manhã! - Penso em não levar mais o papai às reuniões...kkk]
Ela começou falando da evolução do João Pedro, mediante outras crianças da mesma idade, da sua fase falante [mais que a tia do Yakult], de como ele é carinhoso [PAUSA - nessa parte, o papai disse - depois de sairmos da escola - "também...com uma professora assim...JP tem mais é que ser feliz!" - Ooooooiiiiii? - a sorte dele é que eu sou mais linda, senão...o sofá seria seu destino!], cheiroso, come bem, dorme bem, ajuda na arrumação dos brinquedos, adora acordar os amiguinhos e já chama a todos pelo nome.
MAS...ele não aceita muito bem ser contrariado! [Disse ela, sorrindo!]
Nessa hora, me lembrei de todas as vezes em que estávamos em público [para a sorte do JP] e ele se jogou no chão por não aceitar uma ordem e fiquei imaginando como é que ela podia sorrir?! O.o
Minha vontade é BEM diferente de sorrir, quando isso acontece. [seria presa se executasse meu plano quando isso acontece - as mães entendem o que eu digo!]
Sugerimos, então, que ela passasse a repetir o que fazemos em casa:
1) Respirar fundo [repita quantas vezes forem necessárias, até que você não esteja com vontade de apertar os bracinhos lindos do seu pequeno anjo]
2) Agachar na altura dele [para olhá-lo nos olhos]

3) Em tom de autoridade, sem gritar, perguntar: Pq você está chorando? O que houve?
4) Se a birra continuar, sem resposta, segurá-lo pelos braços e dizer: "Olhe nos meus olhos, João Pedro."
5) Repetir o item 3 assim que ele olhar nos olhos
6) Prestar atenção à explicação da birra [ele mostra o que deseja]
7) Explicar o motivo de não poder atendê-lo naquela hora e se ele mostrar que a birra vai continuar, dizer em voz firme: "Chega! Pare de chorar, ou você perderá determinada atividade / objeto / etc" [e cumprir, caso ele insista na birra].
Sei que precisamos ter sangue de barata para tratar a birra dessa forma linda e calma, mas...como o pediatra mesmo disse, crianças são inteligentes e querem ser tratadas desta forma. Gritar e não deixá-las explicar a razão da birra, não é o caminho ideal, mas também devemos dar um limite [dizer "chega"] quando ela continuar a birra, sem que exista mais razão, uma vez que já foi dito o motivo dela não ter determinado objeto naquele momento.
Não sou psicóloga...longe disso! Sou PUBLICITÁRIA e conhecida por ser uma mãe rígida [nem ligo - quem cria sou eu e não vou levar marmitex na penitenciária].
Resultado: temos recebido elogios bem interessantes na agenda, além de notarmos a mudança de comportamento do pitico [exceto quando está na casa da vovó - mas aí cabe outro post].
Ele se tornou até mais carinhoso com os amiguinhos e simpático com os adultos [coisa rara, em outros tempos].
Me descabelei? Sim! Várias vezes! Gritei, briguei, dei palmadas [ainda dou quando acho necessário], coloquei de castigo para pensar [também faço isso quando necessário], mas percebi que me deixar levar pela birra do meu pequeno, não é o caminho. Eu preciso trazê-lo para a realidade, não o contrário. Ter este controle e saber o momento de dizer "basta", é o que diferenciará um surto de uma correção efetiva, sem ressentimentos, ou culpa.
O João Pedro tem o gênio forte [não sei a quem puxou...] e toda criança se expressa primeiro pelo choro e birra, depois pelas palavras, por isso, quanto mais investirmos em diálogo, melhor!
Diga os nomes dos objetos, explique com calma as razões para os acontecimentos...
Eu costumo dizer que o melhor é combinar tudo, antes!
Se saímos, eu já digo: João, vamos nos comportar bem, ok?! Mamãe precisa da sua ajuda. Você me ajuda? [ele me beija - menino esperto], mas sei que entendeu o recado. E quando começa a birra, chamo a atenção dele para mim, olho no olho, e digo: João, nós combinamos que você iria se comportar. Se você não se comportar, vamos conversar sério! [geralmente funciona - eu disse GERALMENTE - já tive que ir ao banheiro de restaurantes, igrejas, shoppings, para explicar melhor o meu ponto de vista ao pitico...kkk]
Não digo que esta fórmula é mágica, mas achei bacana compartilhar, pq sei que não sou a única que vive esses momentos de dúvidas sobre como agir, como manter o respeito, etc.
[Também falamos sobre desfralde, mas acho que o tema merece 1 post exclusivo, né?]
Bom tirar a poeira do teclado!
Espero escrever de novo em breve!
Super beijo! [rumo ao desfralde!]
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